Quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2007

Quero

Quero o calor do sol que brilha bem lá no alto,

Quero a luz da lua que me entra pela janela,

Quero a força inóspita do mais negro basalto,

Quero um príncipe encantado igual ao da Cinderela .

Quero sentir o fresco do vento que passa devagar,

Quero pisar a erva fresca que cobre os verdes montes,

Quero enrolar-me nas brancas ondas do azul mar,

Quero beber a água cristalina das frescas fontes.

Quero uma história como as dos livros de encantar,

Quero uma canção com uma música especial,

Quero um poema que o meu nome queira cantar,

Quero um piscar de olho que me diga “és a tal”.

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publicado por Sónia de Oliveira às 13:59
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Sexta-feira, 23 de Fevereiro de 2007

As mentiras da minha verdade...

Eu tive um sonho, um sonho belo,

sonhei contigo, perto de mim,

eu sei que isso nunca acontecerá,

tu nunca serás para mim, assim.

Pensei que houvesse entre nós um elo,

que ninguém pudesse destruir;

e ainda penso: "ele amar-me-à"

mas isso é mentira.

Ou gostas de outras ou andas com a cabeça na lua;

o teu olhar é indiferente quando estás a sorrir.

Eu tento-me engananar e penso: "serei tua".

Talvez um dia...talvez um dia.

 

publicado por Sónia de Oliveira às 10:43
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Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2007

O que é o amor para mim?

o que é o amor para mim?

o amor é um olhar,

o amor é amar,

o amor é um abraço,

é amor quando me embaraço.

o amor é um beijo,

é amor quando sinto um aperto no estômago quando te vejo.

isso é amor,

é, sim senhor.

o amor é um sorriso,

o amor é ser amigo

nas horas vagas, quando és mais que namorado,

mas sim meu amigo, meu futuro e meu passado.

o amor é dizer "adoro-te"

a toda a hora ou uma só vez.

o amor é dizer "amo-te"

sem tabus nem porquês.

o amor é difícil

ou então muito fácil.

o amor é poder

isto te tento dizer.

agora que sabes o que é o amor

nunca mais te esqueças disto:

"digo-te "amo-te" todos os dias

mas não sabes que eu existo!"

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publicado por Sónia de Oliveira às 16:51
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Poemas soltos...

Poemas soltos e em branco

Poemas de anjos perdidos

Poemas de amor pela noite

Que desabrocham sonhos esquecidos!

Contam histórias de dias de luz

De fadas a voar na manhã imensa

De chamas que ardem na pele

De uma brisa forte e intensa......

Da lua que beija o mar

De mãos estendidas na escuridão!

Respostas aos raios de luar

Que repousam no coração.

A hora voa depressa

Escondendo a razão de amar

Mas esta irá renascer das cinzas como Fénix

e vai embalar-se no ar...

Tudo aquilo que os anjos escrevem

Toda a noite e dia inteiro

Acaba por ser tudo um sonho

Onde pouco ou nada é verdadeiro

Deixai-vos voar e procurar algo melhor

Nas suas asas de prata e gelo

Já que neste mundo tudo é dor

Tragédia e flagelo............

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publicado por Sónia de Oliveira às 14:53
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Sexta-feira, 9 de Fevereiro de 2007

Lágrima...

Lágrima...

a lágrima é um pingo

de mágoa que sai derretida,

que nasce na alma e brota

no olhar...

É o olhar cheiinho de

lágrimas, atrevida não tem

outro jeito,

se não transbordar e ela

vai rolando assim de

mansinho....

primeiro é um pingo bem

redondinho,

depois se espalha no

rosto,

levando a tristeza e

tirando o desgosto.....

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publicado por Sónia de Oliveira às 11:06
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Sábado, 3 de Fevereiro de 2007

Caminho suavemente no poema do teu sono...

Caminho suavemente na profundidade do teu sono
e baloiço nele o amor num poema para ti.
Num poema...
Como gostaria que fosse um poema a transbordar de amor...
A transbordar de amor em cada verso que escrevesse...
Um poema que tivesse um número infinito de versos
e que todos eles transbordassem de amor por dentro.
Não me cansaria nunca de os contar,
senão quando o amor espalhado em cada verso
me adormecesse na hipnose de um sonho...
De um sonho como aquele de que nasceu a flor
que é o nosso amor mais pequenino.
Queria que fosse um poema tão belo
como as flores das magnólias que desabrocham,
e que te lembrasses do poema
sempre que olhasses as magnólias...
As flores são tão belas e tão curta é a vida...
Que importa, se o gérmen do que é belo baloiça no infinito...
Caminho suavemente no poema do teu sono
e o amor com que termino é o mesmo com que comecei:
é apenas amor.
publicado por Sónia de Oliveira às 11:28
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Procuro o nada...

Procuro

e não encontro nada.

E nada não é nada:

nada é tudo

agora

seja nada.

Mas quando nada for tudo,

quero apenas tudo,

e nao quererei mais nada.

sinto-me: nostalgica
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publicado por Sónia de Oliveira às 11:23
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